Patética, perdulária e pretensiosa.
É cada vez mais voz comum que o Brasil precisa, urgentemente, de um estadista de verdade, alguém que conduza os destinos do País pensando no País e seu povo. Chega de messias, bravateiros, pseudo-esquerdistas e direita travestida de “liberal”.
E quando vejo a peregrinação patética de Temer, saindo da posição de governante maior para bater de porta em porta de deputados em busca de apoio, em troca de dinheiro (emendas, cargos etc.), a fim, única e exclusivamente, de se manter no poder, fico envergonhado.
E tudo isso está custando caríssimo a um país cujo governo “de salvação” (Temer) bravateou redução de despesas.
Para salvar sua pele, o presidente abriu as comportas dos cofres públicos, enquanto a maioria da população pena em filas da saúde pública e tenta escapar de balas perdidas que não podem ser contidas, no Rio, por uma Polícia em frangalhos.
É como disse, no excelente Jornal da Cultura, em São Paulo, o escritor e jornalista Jorge Cunha Lima: “Nunca houve uma pele tão cara.”
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