Patrões fazem a mídia ser um novo centrão
Beneficiados pelas gordas verbas da publicidade farta e agregados aos interesses, única e exclusivamente, do empresariado, os patrões da grade mídia sempre se combinam num ponto: por exemplo, a reforma das leis do trabalho, que, salvo a salutar extinção da contribuição obrigatória para os sindicatos (ilhas de mordomia e poder, pelas quais muitos se matam, literalmente), nada mais é do que um conjunto de leis pseudo-modernista, que, no fundo, visa apenas a fragilizar a posição do trabalhador, dantes protegido pela CLT.
Então, o que temos visto, da Globo à Record, passando pela Band, na TV, é uma posição clara, quase explícita, de defesa à reforma trabalhista. Coitados dos cinegrafistas, repórteres, editores. Ai, ai...
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